terça-feira, 19 de agosto de 2008

Pescando nas aulas de História


Fui estudante do Colégio By, localizado no Barbalho. Tive uma experiência na matéria de história com a professora Lila. Ela era uma senhora rabujenta e invocada. Seu método de avaliação era o chamado tradicional ou tecnicista, onde o aluno só poderia reproduzir seus conhecimentos, com base no livro didático, sem tirar um til ou uma vírgula. Por conta disso, desenvolvi uma tática de ser boa em história: em dias de avaliação copiava todo o assunto do livro sem tirar um pontinho, colava na perna debaixo da calça e pescava todo o assunto. Assim, esperava tirar notas boas e ter sucesso na matéria.

Certo dia fiz a velha pesca e escondi na perna, coladinha embaixo da calça. Enquanto Dona Lila circulava na sala, dei um vacilo e a ela me pegou com as anotações, me envergonhou perante toda classe, ficou com a cola e permitiu que eu continuasse a prova. Quando recebi a prova corrigida, ela tinha anulado todas as questões que estavam na pesca, fiquei com a nota baixíssima e quase fui reprovada na matéria. Depois dessa experiência passei a odiar a matéria e a professora mais ainda.

Graças a Deus que conheci uma professora de história moderna e progressista, que por sua vez me proporcionou muito prazer pela matéria. Juli é a protagonista desse prazer, me ensinando a amar a História do Brasil e da Educação, quando cursei o primeiro semestre de pedagogia (2007.1), na Facesa. no primeiro semestre do ano 2007.1 na Facesa.

Hoje sou uma eterna apaixonada por história e concerteza amarei mais ainda nos cuidados do professor Sousa.

(A identificação da escola e dos educadores foi preservando com a utilização de nomes fictícios).

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