Este fato aconteceu em Dias D’Ávila, cidade da região metropolitana de Salvador, em 1976, quando o Pólo Petroquímica de Camaçari estava em plena montagem das obras.
Como todas as cidades próximas ao complexo petroquímico foram invadidas por pessoas de várias partes do Brasil e do exterior, Dias d' Ávila também estava na mesma situação.
Eu, então aluna do Colégio Dr. Luiz de Moura Bastos, registrei um ocorrido do qual não tenho muita certeza quanto à data nem série, mas lembro que eu já estava no ginásio 6ª ou 7ª série quando o assunto abordado era localização de países e seus respectivos continentes.
Lembro da professora Maria do Carmo ou simplesmente Carminha. Numa de suas aulas solicitou que o grupo relatasse oralmente conhecimentos sobre algum país e, depois, as escrevessem. Quase todos os alunos tiveram dificuldade em lembrar-se de algo sobre qualquer país que não fosse o Brasil.
Muitos se referiam a alguns países, mas era visível a dificuldade de todos nós quanto aos continentes. Depois de muita insistência da professora, uma aluna de nome Yana, finlandesa que só tinha cerca de seis meses de Brasil e mal falava português, começou a discorrer misturando as duas línguas de tal maneira que não conseguíamos entender quase nada. Carminha ficava olhando para todos com um tom de pedido de ajuda, entendendo que não poderia interromper o relato dela. Se certo ou errado até hoje ninguém descobriu. O fato foi que todos nós esperamos ela terminar e eram muito engraçadas as caras e bocas que nós fazíamos tipo: Oh! Deus o que será que ela está falando?
Carminha, como boa professora que deve ser até hoje, completou dizendo que provavelmente o relato da aluna era muito interessante, mesmo sem que nós pudéssemos entender completamente. Ela mostrou o quanto é importante a convivência com outras culturas. Nunca esquecerei esta aula de Geografia.
Como todas as cidades próximas ao complexo petroquímico foram invadidas por pessoas de várias partes do Brasil e do exterior, Dias d' Ávila também estava na mesma situação.
Eu, então aluna do Colégio Dr. Luiz de Moura Bastos, registrei um ocorrido do qual não tenho muita certeza quanto à data nem série, mas lembro que eu já estava no ginásio 6ª ou 7ª série quando o assunto abordado era localização de países e seus respectivos continentes.
Lembro da professora Maria do Carmo ou simplesmente Carminha. Numa de suas aulas solicitou que o grupo relatasse oralmente conhecimentos sobre algum país e, depois, as escrevessem. Quase todos os alunos tiveram dificuldade em lembrar-se de algo sobre qualquer país que não fosse o Brasil.
Muitos se referiam a alguns países, mas era visível a dificuldade de todos nós quanto aos continentes. Depois de muita insistência da professora, uma aluna de nome Yana, finlandesa que só tinha cerca de seis meses de Brasil e mal falava português, começou a discorrer misturando as duas línguas de tal maneira que não conseguíamos entender quase nada. Carminha ficava olhando para todos com um tom de pedido de ajuda, entendendo que não poderia interromper o relato dela. Se certo ou errado até hoje ninguém descobriu. O fato foi que todos nós esperamos ela terminar e eram muito engraçadas as caras e bocas que nós fazíamos tipo: Oh! Deus o que será que ela está falando?
Carminha, como boa professora que deve ser até hoje, completou dizendo que provavelmente o relato da aluna era muito interessante, mesmo sem que nós pudéssemos entender completamente. Ela mostrou o quanto é importante a convivência com outras culturas. Nunca esquecerei esta aula de Geografia.
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